domingo, 6 de junho de 2010

 O POVO Brasileiro
 Somos todos, semelhantes, cada qual a sua, mediante origem, não importa. O que importa mesmo é aceitarmos as diferenças, independente mesmo de tudo e a tudo.
 Segundo Darcy Ribeiro, que aqui posto esta homenagem, nos revela que somos os "Zé Ninguéns", que aqui estamos.
 Zé Ninguém?
 Sim, pois, quando os portugueses vieram ao Brasil, passaram a usar as indias, para se reproduzirem, e então quando nasceu, a criancinha.
 Indio, ele não era! Português, ele não era! Então o que era?
 Zé Ninguém!
 E é esse, que foi procurar outro lugar onde morar, e gerar um novo povo, procriar.
 Aí, então vieram os Africanos. Mocinhas, pqueninas, de 12 e 13 anos, trazidas em navios, só para seus senhores. Mais uma raça de Zé Ninguém.
 Negro, ele não era! Branco, ele não era! E então o que era?
 Zé Ninguém!
 Nesse, entrelassar de mãos, que foi se formando um outro Brasil.
 Que passou à: Brasil Crioulo, Brasil sertanejo, Brasil caipira; que nada mais é, esta "farofa toda". Vemos hoje, uma diversidade imensa de pessoas, que passando a observar, disperta a curiosidade, de saber mais sobre várias coisas.
 Nessa obra "O povo brasileiro" de Darcy Ribeiro, podemos ver nossa matriz- raiz até aos tempos comtemporâneos. Principelmente, deixando nossa mente mais ampla e mais reflexa, em plena desordem que o Brasil se tornou, e, pasando então, à outro horizonte, um outro patamar, nos deixando claro, todos os preconceitos de lado,principalmente.
 Ao pensamento, filosófico, que todos temos, um dia sequer, em nossas vidas, persebemos que, somos irmão, passamos por situações, comflitantes, e à cima de tudo, devemos honrar nosso sangue, e abraçarmos uns aos outros.

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