domingo, 19 de dezembro de 2010

Dismistificando o Natal

  "Anno Domini"

 Quando se começõu a contar os anos a partir do nascimento de Cristo? Muito tarde. Foi, de fato, o monge Dionísio o Pequeno, que viveu no século VI, quem se preocupou em estabelecer a data de nascimento do Redentor, fixada então em 25 de dezembro de 753 da fundação de Roma.
 A fonte cronológica relativa ao nascimento de Cristo é uma passagem do Evangelho de Lucas (2, 1-2):

Naqueles dias, apareceu um edito de César Augusto, ordenando o recenseamento
de todo o mundo habitado. Esse recenseamento foi o primeiro enquanto Quirino era
governador da Síria. E todos iam se alistar, cada um em sua própria cidade. Também
José sai da Galiléia, da cidade de Nazaré, para a Judeia, para a cidade de Davi,
chamada Belém, por ser da casa e da família de Davi, para se inscrever com Maria, que
estava grávida.

  Mateus (2, 1-2) acrescentou a estrela dos Magos à narrativa e, sobretudo, colocou o nascimento de Jesus no tempo do reino de Herodes, que Lucas (1, 5) também mencionava indiretamente.
 Depois de muitos cálculos, Dionísio pensou que poderia estabelecer o anos preciso da morte de Herodes, mas enganou-se, pois o soberano morreu certamente no ano 4 a.C. É ainda mais difícil estabelecer o tempo exato do recenseamentode Quirino, que aconteceu, de qualquer forma, entre os anos 7 e 6 a.C.
 O sistea de Dionísio foi adotado muito lentamente. Podemos dizer que só se difundiu realmente no século IX d.C. ( no tempo de Carlos Magno). Hoje, os historiadores concordam em considerar que Cristo nasceu cinco ou seis anos antes do que dizem os cálculos do monge; portanto, o nosso milênio terminou antes que nos déssemos conta.
 O 25 de dezembro transformou-se, então, no dia em que começava o ano. A Igreja acolheu esta data com alegria, pois o NAtal sobrepunha-se, assim, às celebrações do solstício de inverno e à festa de Mitra, deus da luz, que os antigos festejavam justamente no dia 25 de dezembro.
 A datação do nascimento de Cristo impôs-se em todo o mundo, independentemente da religião praticada. Para os mulçumanos, o ano de 622, teoricamente o primeiro de sua era, foi substituído pela contagem à maneira ocidental.
 Todos os nossos "quanto?" são ligados, portanto, ao cálculo - errado - de um monge medieval.

(Texto retirado do livro traduzido: Invenções da Idade Mádia. de Chiara Frugoni. Editora: Zahar ano 2007)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Café filosófico CPFL

"A educação e os jovens no mundo contemporâneo"
Com o psicologo Julho de Aquino

 Este psicólogo falou, em algo, que eu ja tinha percebido," A educação e os jovens do mundo contemporâneo"; onde, segundo ele, estão inseguros e presos, para enfrentar o mundo e caminhar com suas próprias pernas, ficando "perdidos".
 Começando em casa e na escola, perante a responsábilidade educacional primária e por longo período. Ele desperta e coloca para fora, uma "consciência que estava se passando despercebido", que ocasiona os comportamentos e sentimentos de descrença, tristeza, um tipo de "humilhação", que nos dias de hoje, pais e mães insistem que está " tudo bem" e "tudo sobra controle", realmente não está. Os paisa todo instante, querendo intender seus filhos, porque não estão se entendenso, criando se assim um "monstro" dentro de casa, que ninguém conhece e não há uma convivência totalmente saudável, e reprimindo, abafando, "calando a voz" do filho, que não consegue se defender, expor sua opinião, ficando calado e estagnado.
 Julho Aquino expoe, que os filhos, principalmente, na fase infantil, estão sendo hiper protegidos.
 "filho! Não mexa aí! Não faça isto! Olha! Faz assim...!"
 Realmente eu concordo, nós jovens, estamos sendo criados, como uma jóia, onde não podemos enfrentar a vida, conforme nossos gostos, e somos "obrigados" a obedecer as ordens dos pais, se dizendo que sabem o que é o melhor - não que eu sou contra, embora, olhando o nosso lado, um lado de sufocamento. E também, o excesso de "vigilância", que" tudo que saber", " tem que ligar a tal horas", "fazer isto! aquilo!com os nossos salários"; que passamos, quando criança, e agora jovens,e talves adultos. Onde, nos anos passados, criavam os filhos, para enfrentar os desafios, criar "anti corpos"aprendendo, um pouco, na rua, e sempre ( ou quase) com insentivos dos pais.
 Olhando outro patamar, isto pode ser aceitável, pela ideia de "querer se melhor" que nossos pais e ,fazer aquilo, com nossos filhos. Que é errado, parcialmente errado, dando um outra hierarquia, que contribui com a visão de ter os filhos em casa, quase que quarente, cinquenta anos , ou até mais.
 A solução, para este desencadeamento, está no "equilibrio", que tenho eu como um das leis. Nem ser protetor de mais, para não ter filhos bananas. Nem sermos mandões de mais, para não"estancar" os principios, de nossos filhos". Não idealizar, que tudo vai ser bom,que tudo é perfeito, ensinando sim, o modo de enchergar os impaces da vida, com amor e segurança.Aconcelhar é melhor, pois, passando para o filho, sabendo, uma criança, ou aluno, sua opinião e deixar que reflita, que aceite ou não, e conformar que "nem tudo que é bo pra mim, serve para você"
 A chave para se levar a vida, é o EQUILIBRIO, para chegar, a algum lugar, e chegar lá, saber que si mesmo, é o responsável pelo que fez"

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

A propaganda e a sua influencia no consumo

Uma realidade mascarada

 A propaganda existe, para que, os produtos, se uma empresa, seja divulgado ao consumidor, que são: mulheres, homens, crianças, jovens, melhor idade, para conseguir vender e gerar economias.
 Este fator, muitas vezes, vem, com intuito de "indução" ao consumo, como "agua mole, pedra dura,tanto bate, até que fura". O mesmo acontece, e acaba convencendo mesmo, isto, caso a pessoa, tenha, uma mente, influenciável. Perante, esta situação, hoje em dia, um tema comum e presente em nosso meio, é o "auto nível de consumo dos jovens", inebriados, pela beleza, mesmo não precisando, acabam gastando, muito além do que se recomenda.
 Segundo economistas, a primeira coisa, que o consumidor vê, é a embalage, a praticidade, o bonito, ou ainda, o que está na moda. E, ainda, aconselham, dar uma olhada, em casa, dar uma reavaliada, antes de comprar,e, principalmente, pensar no retorno.
 O gostode comprar, de ter algo bonito, para encrementar a beleza, de ter, em casa, aquele produto novo, que se passou na TV, é bom, mas, nem sempre. Este, preenchimento ou suprimento de uma falta, revela, em grandes casos,de aumento exagerado, há um problema emocional, segundo, a psicologia; esta projeção, é o reflexo, do interior, de cada indivíduo, onde este vazio, precisa de ser preenchido, consecutivamente, esta pessoa, "caça", por instinto, a felicidade, ou seja, " se eu tiver, uma carta coisa, eu serei feliz", e, depois, acaba descobrindo, que não era aquilo, e parte para outra coisa. Na real, a felicidade, está, dentro de nós, pois vendo este exemplo, constatamos, um desiquilibrio mental, onde a propaganda, por sua vez, aproveita a oportunidade.Perante tudo, para acabar, com este problema, temos que enchergar a causa, para agirmos e diminuir os efeitos.